segunda-feira, 27 de abril de 2015

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Nosso blog está ficando de cara nova. Aguarde novas mudanças, estamos trabalhando para que ele, além de notícias sempre atualizadas e de interesse de todos que buscam qualidade na alimentação, novidades para as restrições alimentares e ainda qualidade de vida para todos o planeta, tenha um visual agradável e de busca fácil. 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Própolis vermelha combate células leucêmicas humanas


Pesquisa conduzida na FEA 
abre perspectiva para futuros 
ensaios pré-clínicos

Desde 1995, o professor Yong Park, da Faculdade de Engenharia de  Alimentos (FEA) da Unicamp, tem dedicado especial atenção às propriedades da própolis brasileira. Durante esse período, pesquisas conduzidas por ele e sua equipe classificaram 12 grupos dessa substância natural e constataram que ela possui atividades antimicrobianas, anticancerígenas e anti-HIV, para ficar em apenas três exemplos. Mais 
recentemente, estudo coordenado por Park classificou um 13º grupo, constituído pela chamada própolis 
vermelha, que ocorre somente no Nordeste do país. Ensaios in vitro desenvolvidos nos laboratórios da 
FEA em colaboração com a Faculdade de Ciências Médicas (FCM) comprovaram que este último é 
capaz de induzir a apoptose (morte programada) em células leucêmicas humanas. O resultado do trabalho 
abre perspectiva para futuros ensaios pré-clínicos.

Embora relevante, a pesquisa coordenada por Park ainda está longe de propiciar o desenvolvimento de 
uma droga para combater a leucemia, como adverte o farmacêutico Gilberto Carlos Franchi Júnior, integrante da equipe. De acordo com ele, ainda é preciso cumprir um longo caminho até chegar a esse objetivo. “Dois dos desafios é identificar e isolar a substância que tem o efeito citotóxico. Depois, é preciso fazer os testes pré-clínicos e clínicos. Por enquanto, o que nós fizemos foi constatar a atividade da substância no combate às células leucêmicas e comprovar que a ação da própolis vermelha é maior do que a da própolis verde, que é a mais comum no Brasil”, explica. 

Dito de modo simplificado, o que os cientistas fizeram foi primeiro coletar a própolis vermelha 
em colmeias localizadas nas proximidades da costa e de rios nordestinos. De acordo com o professor 
Park, foi observado que as abelhas coletavam o exsudato vermelho (substância resinosa) da superfície 
da planta Dalbergia ecastophyllum, conhecida popularmente como rabode-bugio. Tanto a própolis quanto 
o exsudato foram analisados e ambos apresentaram similaridade entre seus componentes químicos. 
Em seguida, os extratos etanólicos das própolis vermelha e verde foram testados, in vitro, em células 
leucêmicas humanas. “Ambos demonstraram capacidade de eliminar as células leucêmicas, mas a própolis 
vermelha apresentou um efeito mais eficaz”, afirma Franchi Júnior. 

O resultado do trabalho, intitulado Efeitos comparativos de extratos etanólicos de própolis brasileira 
em células leucêmicas humanas por teste de MTT, foi publicado no periódico científico Evidence-Based 
Complementary and Alternative Medicine (eCAM) e provocou grande interesse por parte dos pesquisadores da área. Uma das consequências dessa repercussão foi o contato do site Global Medical Discovery Series, que selecionou o mesmo artigo para ser publicado na sua próxima edição. O portal dedica-se especialmente à divulgação de estudos científicos que podem contribuir para o desenvolvimento de futuros medicamentos.

Trabalho das abelhasA própolis é uma resina coletada pelas abelhas melíferas de exsudatos 
de árvores, principalmente resinas de botões florais jovens. Os insetos misturam cera a essa substância, 
que depois é utilizada para vedar a colmeia, protegendo assim o enxame do ataque de micro-organismos e 
outros insetos. Conforme o professor Park, inicialmente se pensava que a 
própolis era uma só. Com a realização de diversas pesquisas ao longo dos últimos 16 anos, o docente pôde 
constatar, no entanto, que a substância varia de acordo com a origem botânica. Assim, a resina coletada 
no Sul do país apresenta compostos e propriedades diferentes da extraída no Nordeste, em razão das características da flora de cada região.De maneira geral, no entanto, os testes feitos em aproximadamente 
600 amostras coletadas pela equipe do professor Park indicam que a própolis apresenta em sua composição química principalmente polifenóis, flavonoides agliconas e seus derivados. As variações quantitativas desses compostos também estão associadas ao ambiente vegetal. 

Considerado a maior autoridade mundial em própolis, o docente da FEA demonstra aversão a mesuras. 
Entretanto, se diz honrado e feliz por ter o trabalho reconhecido e, sobretudo, por poder passar metade 
do ano viajando pelo mundo para compartilhar seus conhecimentos com colegas de diversas áreas interessados no tema. “Temos que continuar pesquisando. O Brasil tem a maior biodiversidade do mundo, 
e muitas fontes para a produção de medicamentos ainda podem ser descobertas aqui”, defende. Além 
do professor Park e do farmacêutico Gilberto Franchi Júnior, também participaram da pesquisa em torno 
da própolis vermelha os seguintes pesquisadores: Cleber Moraes, Viviane Toreti, Andreas Daugsh e Alexandre Nowill. 

fonte: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/dezembro2011/ju517pdf/Pag02.pdf

terça-feira, 2 de abril de 2013

Torta de Maçã Rápida Sem Glúten e sem Lactose


Torta Deliciosa de Maçã! Esta receita é ótima para o lanche da tarde e reuniões, ou mesmo para o café da manhã, e a maçã pode ser substituída por outras frutas se preferir, como banana, pêra e pêssego. Bom proveito!
Por: Vera Paim
tortamacaosemgluten2

Ingredientes
  • 700g de maçãs (mais ou menos 5 maçãs grandes).
  • 130g de açúcar
  • 65g de polvilho doce
  • 65g de farinha de arroz
  • 8g de fermento em pó
  • 65g de margarina/creme vegetal
  • Canela para polvilhar
  • 1 ovo inteiro
Preparo
Descascar e picar as maçãs em pedaços médios, depois polvilhar com canela a gosto. Nessa receita colocamos mais ou menos 4g de canela (uma pitada). Caso não goste de canela, não coloque.
Espalhar as maçãs já polvilhadas numa forma ou pirex untado com margarina (ou creme vegetal sem lactose/leite, como a Becel).
Numa tigela separada, misturar com as mãos o açúcar, a farinha de arroz, o polvilho, o fermento e a margarina, até formar uma farofa.
Espalhar essa farofa por cima das maçãs.
Mexer (não bater) o ovo com um garfo e espalhar por cima da farofa.
Levar ao forno médio (180 graus) por 40 minutos ou até ficar dourado, vai depender do forno de cada um.
Nota
Nessa receita usamos um pirex com 25 cm. de diâmetro.Outros formatos podem ser usados também. Só é necessário observar se a forma é grande o suficiente para comportar as maçãs.
O polvilhado 'verde' na foto são raspas de casca de limão.

fonte: http://www.vidasemglutenealergias.com/

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Vacina contra doença celíaca está sendo testada


Boa notícia!

doenca celiaca

Pacientes portadores de doença celíaca dos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia estão sendo cobaias para testes de uma nova vacina que promete tornar o sistema imunológico tolerante ao glúten, usado para fazer pães, massas e biscoitos. Quem sofre dessa doença costuma ter crises de vômito e diarreia sempre que ingere a substância. A falta de glúten no organismo deixa-o carente de proteínas e minerais, o que enfraquece os ossos e pode provocar osteosporose. Estudos demonstraram que o câncer de intestino também aumenta. No momento a cura para a doença celíaca ainda não foi encontrada, apesar de existirem remédios e dietas que ajudam a controlar os sintomas. A nova vacina surge como esperança de cura. Ela foi desenvolvida depois que os cientistas identificaram 3.000 fragmentos proteicos do glúten que causam danos ao organismo. Esses fragmentos foram reduzidos a apenas três, que parecem explicar quase todos os casos de doença celíaca. A nova vacina possui pequenos fragmentos de proteínas que desencadeiam o sistema imunológico durante o processo de digestão. Por serem pequenos os fragmentos não são atingidos pelo sistema imunológico que vão aumentando gradualmente, permitindo uma aceitação aos níveis mais elevados do glúten. Por Yasmin Barcellos

Fonte: http://noticias.r7.com/saude/vacina-contra-doenca-celiaca-esta-sendo-testada-25/01/2013

sábado, 23 de março de 2013

Hora do Planeta 2013



Este ano a Hora do Planeta 2013, ou seja, o momento em que as luzes se apagarão durante 60 minutos num acto simbólico de preocupação ambiental, começando na Austrália e percorrendo todo o globo terrestre, acontece no dia 23 de Março, das 20h30 às 21h30.

Desafie-se e desafie os seus amigos, familiares ou colegas a salvarem o Planeta!

Prometa que vai: Nadar com um tubarão branco…ou ficar 24h sem usar luz elétrica…ou que, vai saltar de para-quedas…se alguém, ou algumas pessoas, fizerem algo de positivo pelo nosso Planeta.
Faça de uma simples acção um movimento a favor da única casa que temos para morar – o Planeta Terra.
A campanha I will if you will, da WWF, convida pessoas de todos os cantos do mundo a fazerem os seus desafios a outros cidadãos de forma a que, juntos se comprometam a combater o aquecimento global.
Não se esqueça de começar já a fazer ou a pensar no seu desafio, insira-o depois na página do Youtube e partilhe-o connosco e com as pessoas a quem o dirige. 
Para isso, terá apenas que fazer um vídeo (ou não) prometendo fazer alguma coisa inesperada, em troca de algo sustentável que amigos, familiares, colegas e até mesmo desconhecidos, possam colocar em prática. 
É tão fácil quanto isto, participar na campanha I will if you will!
Saiba ainda que...
Em 2012, sete mil cidade de 152 países aderiram à Hora do Planeta.
Em Portugal mais de 80 localidades aderiram à Hora do Planeta 2012 e Lisboa viveu momento mágico numa Parada de Velas, na Praça do Município onde mais de uma centena de pessoas acenderam as velas que foram colocadas sobre os logos do Panda e do 60+.