domingo, 28 de novembro de 2010

Manjericão

DESCRIÇÃO: O Manjericão (Ocimum basilicum L.; Lamiaceae), também chamado de alfavaca e de manjericão de folha-larga, é bastante apreciado como planta ornamental devido às suas flores. Recomenda-se retirar as primeiras florações para aumentar o número de folhas e o ciclo da planta. Na culinária, as suas folhas são utilizadas como um aromático tempero. Na medicina popular, as suas folhas e flores são utilizadas no preparo de chás por suas propriedades tônicas e digestivas. São indicados ainda para problemas respiratórios e reumáticos. 

INDICAÇÃO: Chá de Manjericão => Hepatoprotetor, digestivo, dores de cabeça, aumentar a lactação, bronquite, câimbra do estômago, catarro, dispepsia, doença das vias respiratórias, dor de garganta, espasmo, febre, fraqueza, gases, gastrite, gripe, infecções intestinais, dos rins e do estômago, insônia, resfriado, tosse, vômito.

Uso externo: O chá usado em bochechos para combater a aftas e males da boca; em gargarejos para amidalite, faringite, laringite, etc.

COMO FAZER: Coloque 2 colheres de sopa de erva para um litro de água, quando a água alcançar fervura, desligue. Tampe e deixe a solução abafada por cerca de 10 minutos. Em seguida, é só coar e beber. 

COMO BEBER: Tomar de 2 a 3 xícaras ao dia. 


...
Em nosso grupo, constatamos que o manjericão resgata, de fato, o movimento com a vida, pois todos nós nos sentimos entusiasmados no final do dia. Um forte sentimento de solidariedade estava presente em nossas conversas. As seguintes frases são exemplo dos depoimentos dos participantes do grupo: “tive a sensação de equilíbrio e ao mesmo tempo de uma alegria libertadora”; “o manjericão me acalmou ao mesmo tempo que me deixou para cima”; “sentir que o manjericão pode me ajudar a superar o medo do abandono”; “ajudou a me sentir disposto para seguir em frente novamente”; “senti a alegria que precisava para curar a minha tristeza”.
Bel Cesar é psicóloga e pratica a psicoterapia sob a perspectiva do Budismo Tibetano.Trabalha com a técnica de EMDR, um método de Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares. Autora dos livros Viagem Interior ao Tibete, Morrer não se improvisa, O livro das Emoções e Mania de sofrer pela editora Gaia.
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Email: belcesar@ajato.com.br

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Células-tronco ajudam a tratar diabetes e esclerose múltipla



Médicos também pesquisam a capacidade que elas teriam de regular o sistema imunológico a ponto de evitar a rejeição.


"Ele não calçava a sandália, não amarrava o tênis, não calçava meia. Mesmo a roupa, ele Não vestia, não tomava banho sozinho. Agora, não. Agora, ele fala: ‘não, mãe. Agora, não. Eu já posso fazer sozinho’", conta Maria de Lurdes Marques, mãe de Diego.
O jovem não conseguia mais andar sozinho. Já a estudante de economia Tatiana Acar, quanto mais comia, mais emagrecia. "Eu estava com muita sede. Eu saía no meio da rua, tinha que parar para beber água, tomar um suco. Eu nem reparava, não sabia nada desses sintomas. Só reparava que estava emagrecendo muito."
No caso de Tatiana, era diabetes tipo 1. Diego desenvolveu esclerose múltipla, de uma hora para outra. O que os dois têm em comum é a equipe médica, um grupo de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, pioneiro na pesquisa de células-tronco para o tratamento de doenças auto-imunes.
O hematologista Júlio Voltarelli, da Universidade de São Paulo (USP), comanda vários grupos de pesquisa que os cientistas chamam de protocolos. O de Diego é desenvolvido em parceria com duas universidades fora do país: uma do Canadá e outra dos Estados Unidos.
"O Diego foi sorteado para o transplante, fez o transplante e faz dois meses e ele não está tendo surto. Vejo esse resultado extremamente positivo. É claro que a gente tem que seguir o paciente durante vários anos, mas inicialmente um paciente que está tendo surtos a cada 15 dias, faz o procedimento e para de ter surtos, a gente fica otimista", afirma Júlio Voltarelli.
Depois de muita pesquisa, os médicos já sabem que o efeito das células-tronco é mais promissor, quando a doença ainda está no começo.
"Aqueles outros que já estão na fase progressiva já têm sequelas. E esses pacientes na fase precoce não têm sequelas. Então, o transplante interrompendo o surto, leva o paciente a ter uma vida praticamente normal. Esse é o objetivo desse projeto novo", explica o hematologista.
Diego e Tatiana estão muito contentes com o resultado, mas, nem por isso esquecem como foi difícil aceitar a idéia de se tornar uma ‘cobaia’ humana. “Eu ficava na dúvida, mas ao mesmo tempo eu falava: ‘já não tenho mais injeção, já estou na última, não tive melhora nenhuma. Então, melhor eu fazer o transplante mesmo’", declara Diego.
Para Tatiana também, era arriscar ou passar a vida sofrendo restrições alimentares e tomando altas doses de insulina diariamente. "Minha cabeça ficou fervendo. Eu não conseguia pensar em mais nada. Eu fui à minha médica de novo para saber o que ela achava, mas ninguém podia falar nada, é uma coisa muito séria para você dar uma opinião que pode mudar a sua vida completamente", conta a jovem.
E ainda tinha que escolher entre dois protocolos de pesquisa: o mais usado, com quimioterapia para zerar o sistema imunológico - o que sempre representa um risco para o paciente - e a novíssima experiência com células-tronco mesenquimais, que acabou sendo a opção de Tatiana.
“O protocolo são oito infusões, e eu já fiz essas oito. Então, eu estou em avaliação, mas eles também querem que eu faça mais, porque eles estão vendo que está tendo resultado, porque está baixando a dose. Então, se eu fizer mais, de repente vou poder baixar ainda mais as doses e parar de tomar a insulina", revela a jovem.
As células-tronco mesenquimais existem em vários tecidos como na gordura e na parede dos vasos. Além do poder de regeneração, os médicos também pesquisam a capacidade que elas teriam de regular o sistema imunológico a ponto de evitar a rejeição.
"O que nós fazemos é retirar da medula óssea e pode ser retirada de outros tecidos, mas no nosso projeto é da medula óssea. E a gente injeta a célula no paciente sem a quimioterapia. Essa que é a grande vantagem", explica o hematologista Júlio Voltarelli, USP.
A irmã gêmea de Tatiana, que doou a medula para a irmã, acabou ganhando destaque no grupo de pesquisa, porque a quantidade de células mesenquimais que se reproduziram em laboratório surpreendeu os médicos.
"Geralmente, quem doava era pai. Como eu sou uma pessoa mais nova, a tendência é ela se reproduzir mais. Então, a minha irmã fez oito infusões e, como sobraram bastantes células, eles pediram para eu doar para outro paciente”, diz Juliana que aceitou doar mais células
É uma revolução em curso. Para ver o que acontecia no organismo de Tatiana, os médicos fizeram uma cintilografia, e essa imagem rara entrou para a história. A expectativa era ver as células-tronco concentradas no pâncreas, o órgão que mais sofre com o diabetes.
Mas elas aparecem mais nos rins e principalmente nos pulmões. É que Tatiana tem asma e a inflamação provocada pela doença pode ter atraído as células-tronco que tem uma vocação anti-inflamatória.
"É isso o que a gente está fazendo: tentando entender esses mecanismos de como a célula mesenquimal estimula outra célula para ela se diferenciar e ter a capacidade de regenerar o tecido", aponta a bióloga Maristela Orellana, da USP.
"Isso agora vai demandar um estudo muito grande, onde nós vamos comparar células-tronco de diferentes fontes, de cordão umbilical, de tecido adiposo, de polpa dentária, de sangue menstrual, e ver qual é a vocação de cada uma para formar tecido. E isso vai ser um passo importante para a gente poder usar em futuras terapias", declara a geneticista Mayana Zatz, da USP.

Novidade sem glúten na Casa Viva

São produtos da empresa
Sabor sem Glúten

Biscoitinho de Coco
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: amido de milho, ovos, leite de coco, açúcar, creme vegetal light e coco ralado.

Mini Pão Francês
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: farinha preparada, batata, ovos, fermento biológico, óleo de soja, sal, aromatizante e espessantes.

Pão de Forma Integral
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
NÃO CONTÉM AÇÚCAR
Ingredientes: farinha de arroz, fécula de batata, fécula de mandioca, fermento biológico seco, espessantes, vinagre, óleo de soja, ovos, sal e linhaça.

Pão de Forma Multigrãos
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: ovos, sal, farinha de arroz, fécula de batata, fécula de mandioca, óleo de soja, vinagre, espessante, propionato de cálcio, quinua branca, quinua preta, amaranto, linhaça e gergelim.

Pão de Forma Doce de Banana Verde
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
CONTÉM AÇÚCAR
Ingredientes: ovos, água,  sal,  farinha de arroz, fécula de batata, fécula de mandioca, óleo de soja, vinagre, espessantes, fermento, propionato de cálcio, açúcar, canela e farinha de banana verde.


Torta de Maracujá
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: ovos, amido de milho, açúcar orgânico, creme vegetal light, farinha de arroz, amido modificado, sal, aroma artificial de baunilha e maracujá, polpa de maracujá, xarope de glucose e corantes artificiais.


Torta de Morango
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: ovos, amido de milho, açúcar, creme vegetal light, farinha de arroz, amido modificado, sal, aroma artificial de baunilha e morango, polpa de morango, xarope de glucose, morango e corantes artificiais


Torta de Limão 
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: ovos, amido de milho, açúcar, creme vegetal light, farinha de arroz, amido modificado, sal, aroma artificial de baunilha,  limão e corantes artificiais.


Torta de Palmito
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: Farinha preparada, tomate, salsinha, alho, cebola, oléo de palma, palmito e guaraná.
Peso: 100 gramas


Torta de Frango com Milho 
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: farinha preparada, sal, creme vegetal, light, guaraná, milho, tomate e peito de frango.
Peso: 100 gramas



Cookie Quinua Real c/chocolate
NÃO CONTÉM LACTOSE

NÃO CONTÉM GLÚTEN 

Ingredientes: farinha preparada, quinua real, amido de milho, fermento químico em pó, sal, creme vegetal light, açúcar orgânico, ovos, chocolate em pedaços e chocolate em pó.






Cookie Quinua Real

NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Ingredientes: farinha preparada, quinua real, amido de milho, fermento químico em pó, sal, creme vegetal light, açúcar, ovos e canela em pó.


Kibe
NÃO CONTÉM LACTOSE
NÃO CONTÉM GLÚTEN

Ingredientes: arroz integral, carne moída, sal, hortelã, fubá, ovos e cebola.

Peso: 250 gramas (7 unidades)

Validade: 120 dias congelado.

MODO DE PREPARO:
Retirar do freezer e fritar imediatamente em óleo quente, temperatura baixa, até dourar.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Farinha ou fibra de uva

  

As propriedades presentes nos compostos das sementes da uva ajudam a impedir doenças no coração, tais como ataque cardíaco e infarto, pois impedem o desenvolvimento de plaquetas que bloqueiam as artérias. Também alivia o cansaço dos olhos em pessoas que utilizam o computador por muito tempo, diminui a degeneração macular e cataratas, melhora a circulação sangüínea nos pequenos vasos dos olhos, onde algumas doenças do olho podem causar bloqueios e enfraquecimentos que resultam em danos na visão.
        A farinha de uva diminui o nível do colesterol ruim, o LDL, inibe o aparecimento de varizes, porque ativa a circulação e retarda o envelhecimento.
É rica em OPC, antioxidante que combate os radicais livres.
A farinha de sementes de uva NÃO CONTÉM GLÚTEN, lactose ou colesterol, e é rica em fibras dietéticas naturais.
       A grande vantagem do consumo de farinha de uva está no fato dos diabéticos poderem consumir sem o perigo da frutose presente na fruta.
       A farinha de sementes de uva é também benéfica à saúde, pois a farinha é composta de 76% de fibras, segundo os pesquisadores possui alta quantidade de flavonóides, também é antioxidante, cuja principal função é combater os radicais livres e herdou da fruta a prevenção do envelhecimento e das doenças degenerativas.
                       
INDICAÇÃO: Excelente no tratamento de doenças circulatórias, diminui aparecimento das varizes; auxilia na prevenção de problemas cardiovasculares; ajuda no combate das doenças de pele, como psoríase e eczema. Limpa a pele das impurezas externas e células mortas e retarda o envelhecimento, dá brilho e maciez. Aumenta a produção de tecidos colagenosos, evitando aparecimento de rugas, flacidez e perda dos dentes.
          Evita a deficiência de visão e audição; ajuda a minimizar danos no fibroma, auxilia na prevenção da artrite e também auxilia na prevenção do endurecimento das artérias.
          Ajudam no controle de espirros, congestões e outras características provenientes de reações alérgicas.
          Como esfoliante natural e excelente ação rejuvenescedora a farinha da semente de uva pode ser misturada ao mel e aplicada diretamente sobre a pele. O resultado é imediato, com visível ação clareadora e emoliente da pele, além dos benefícios antioxidantes, resultantes da ação contínua do tratamento.

MODO DE PREPARO:
Consumir de 2 a 3 colheres ( sopa) diárias de farinha de uva, pode ser consumida pura ou misturado nos sucos e vitaminas.
           A farinha de uva pode ser usada nas receitas de pães, barras de cereais, massas caseiras dentre outras. A farinha de uva deixa os alimentos mais saborosos e pode ser usado  juntamente nas saladas.
           Como esfoliante, deve ser usada com cuidado, dependendo do tipo da pele e local: rosto, mãos, pés.
           Para uma pele oleosa, por exemplo, esfolie duas vezes por semana, pele seca ou normal uma vez por semana de preferência à noite.
           Lave o rosto com sabonete de sua preferência, aplique a farinha de uva suavemente, com a pele molhada; deixe agir por alguns minutos.
           Enxágüe o local com bastante água.