terça-feira, 31 de agosto de 2010

Oleo de alho, um suplemento alimentar

O óleo de alho contém substâncias germicidas naturais, conferindo a maior parte de suas propriedades funcionais e de saúde. É recomendado para combate afecções catarrais, gripe, resfriados, infecções do aparelho respiratório, problemas de pele, hipertensão e vermes intestinais. Estimula a secreção de enzimas digestivas reduzindo a formação de toxinas intestinais. Possui ação antioxidante combatendo os radicais livres e o envelhecimento. É também hipocolesterolêmico, pois impede que o colesterol se fixe na parede dos vasos sanguíneos, diminuindo as chances de formação de placas ateromas. Além disso, os compostos sulfurados presentes no óleo de alho, têm a capacidade de diminuir a gordura, em especial o LDL ou colesterol ruim.

Estudos recentes têm demonstrado que alguns princípios ativos do alho possuem propriedades anticancerígenas; alguns deles são inibidores das nitrosaminas, substância tóxica associada ao câncer de estômago formadas pela junção de nitritos e nitratos encontrados em embutidos cárnicos. Utilizados para dar cor e conserva-los.

Também apresenta efeito benéfico sobre o metabolismo das gorduras, reduzindo os níveis sanguíneos de triglicérides e aumentando o bem colesterol (HDL).



Propriedades medicinais: amebicida, antiagregante plaquetário, antiasmática, antibiótico, antifúngica, antigripal, anti-hipertensiva, antiinflamatório, antimicrobiana, anti-reumática, anti-séptica, antitóxica intestinal, antitrombóbita, antiviral, digestiva, excitante da mucosa estomacal, bactericida, bactericida intestinal, carminativa, depurativo do sangue; desinfetante, digestiva, diurética, emoliente, estimulante, excitante da mucosa estomacal, expectorante, febrífugo, hepatoprotetora, hipoglucemiante, hipolipemiante (inibe a síntese de colesterol e triglicerídeos), hipoviscosizante (reduz a viscosidade plasmática); odontálgica, rubefasciente enérgico, sudorífera, vasodilatadora periférica, vermífuga (solitária e ameba).

Indicações: acne, afecções da pele, afecções nervosa e histérica, ácido úrico, afecções genitourinárias (cistite, ureterite, uretrite, pielonefrite, urolitíase); afecções respiratórias (abscessos pulmonares, asma, bronquite, coqueluche, defluxo, enfisema, faringite, gripe, pneumonia, resfriado, tuberculose); angina, arteriopatias, arteriosclerose, artrite, calcificação das artérias, cálculo na bexiga, calos, caspa, catarro, coadjuvante em tratamentos de diabetes, cólera, colesterol alto, dermatomicose, diabetes, diarréia, difteria, distúrbios intestinais, doenças cardíacas, dores de cabeça, dores de dente, dores de ouvido (+surdez), edemas; enfermidades do fígado, dos rins e da bexiga; enxaqueca, escorbuto, esgotamento, estimulação do sistema imunológico, falta de apetite, febre, ferimentos (prego enferrujado, espinho, madeiras, vidros e materiais plásticos), gangrena pulmonar, gota, hemoptise, hemorróidas, herpes, hidropisia, hiperglicemia, hiperlipidemias, hiperqueratose, hiperuricemia, hipocondria, histeria, impingem, impurezas na pele, infecções bacterianas, infecções fúngicas, insônia, intoxicação nicotínica, manchas da pele, melancolia, menopausa, micose, nefrite, nervosismo, obesidade, palpitações cardíacas, paralisação do fígado e do baço, parasitose intestinal, paludismo, parodontopatias, picadas de insetos (coceira e dor), pressão alta, pressão baixa, prevenção de disenterias amebianas, prevenção de tromboembolismos, prisão de ventre, problemas circulatórios, retinopatia, reumatismo, rouquidão, sarda, sarnas, sensação de medo, sífilis, sinusite, tifo, tinha, tosse, triglicerídeos altos, tumores, úlceras, varizes, vermes, verrugas.

Últimas tendências:
Anticancerígeno (os compostos de enxofre e o flavonóide quercetina parecem ser os responsáveis pela prevenção do aparecimento de células cancerosas no estômago, fígado, etc.).


fonte: http://www.raizeiro.oi.com.br/fitoterapicos/Phytomare/Oleo_de_Alho.htm

sábado, 28 de agosto de 2010

Hospital de medicina alternativa produz alimentos complementares para a saúde fisica. Veja os ingredientes e a função

Projetada e idealizada há vários anos pelo Hospital de Medicina Alternativa, inicialmente com a denominação de Casa da Farinha, com o objetivo de produzir complementos alimentares alternativos, entre eles a Multimistura.
Através de convênio, firmado com a Organização das Voluntárias de Goiás – OVG e o hospital de Medicina Alternativa, foi possível a aquisição dos equipamentos necessários para viabilização da produção.
Atualmente com o nome de Central de Produção de Alimentos Alternativos – CPA, está disponibilizando mediante avaliação profissional a multimistura, complemento alimentar de grande valor nutricional.

MULTIMISTURA

Trata-se de composto alimentar alternativo de baixo custo, balanceado em termos de proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas, minerais e fibras, proporcionando o aproveitamento de seus nutrientes pelo organismo.
Pode ser preparada com produtos naturais como: farelo de arroz, farelo de trigo, germe de trigo, semente de gergelim, semente de girassol, cálcio de ostras, pó da casca de ovo, pó de folhas verdes escuras (mandioca, cará, batata doce, etc).
A composição da multimistura pode variar de acordo com as necessidades individuais e com as disponibilidades e os costumes alimentares de cada região.

Acreditando que a multimistura, pode contribuir na prevenção e tratamento de algumas patologias como: anemias, desnutrição, obesidade, obstipação, diabetes, dores musculares e articulares, o HMA se propõe não apenas a fabricá-la e distribuí-la gratuitamente ao paciente, mas também avaliar sua eficácia terapêutica através de acompanhamentos realizados por equipes de multiprofissionais.

fonte: http://www.hma.goias.gov.br/index.php

hospital de medicina alternativa

trajetória do HMA iniciou em agosto de 1986, com o intuito de promover a saúde integral da comunidade. Foi criado por meio de um convênio entre a Organização de Saúde do Estado de Goiás (OSEGO), o Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social (INAMPS) e o Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia Maharishi (IBCTM).

A primeira ação realizada pela Instituição recém criada em Goiânia, foi o I Curso de Fitoterapia Ayurvédica(método terapêutico milenar de origem indiana), inédito no Brasil até então. O corpo docente contou com a participação de médicos indianos formados em Ayurveda e profissionais brasileiros das áreas de medicina, farmácia e botânica.

Este curso ensejou a capacitação teórico-prática de médicos, farmacêuticos, enfermeiros e agrônomos do quadro da Secretaria de Estado da Saúde, os quais iniciaram a implantação da fitoterapia ayurvédica na rede pública estadual.

Em fevereiro de 1987, no Centro Social Urbano do Jardim América, foi implantado um serviço de atendimento ambulatorial, bem como um pequeno laboratório farmacêutico, ambos funcionando como estágio para a formação prática dos médicos e farmacêuticos.

Em abril de 1988, o Ambulatório de Ayurvédica foi transferido para uma pequena ala do Antigo Hospital JK, que , à época, estava em processo de desativação, localizado na Br-153, Km-8, Bairro Santo Antônio - Goiânia.

Em 23/09/88, através do decreto nº 3045 alterando o decreto nº 2740 de 11/06/87, o ambulatório de Terapia Ayurvédica tornou-se um Hospital especializado, pertencente à rede de unidades da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás, sob a designação de Hospital de Terapia Ayurvédica, conforme Diário Oficial do Estado de Goiás nº 15576. Após esta data o Hospital recebeu o atual nome de Hospital de Medicina Alternativa.

Outros cursos foram realizados posteriormente, com a participação dos vaydias (médicos indianos especializados em Ayurveda), possibilitando a capacitação de outros profissionais da área da saúde como biólogos, nutricionistas, psicólogos etc.

No primeiro momento o atendimento médico restringiu-se à prescrição de fitoterapia, evoluindo posteriormente para a homeopatia, com a implantação da Farmácia Homeopática. Nos anos que se seguiram o atendimento foi ampliado para os serviços de acupuntura, enfermagem, nutrição, quiropraxia, fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, serviço social e de ensino e pesquisa.

Em 2003 foi criada a CEFITO – Comissão Estadual de Fitoterapia, com a participação de várias instituições ligadas direta ou indiretamente ao desenvolvimento do uso das plantas medicinais e fitoterápicos no Estado. Essa comissão é responsável por discutir as normas e diretrizes do Ministério da Saúde para a implantação dos serviços de fitoterapia na rede pública de saúde do Estado além de estimular, avaliar e priorizar projetos de estudo, pesquisa e produção de plantas medicinais.

Na área do HMA está incluído um horto de plantas medicinais, onde são cultivadas a maioria das plantas utilizadas no serviço. Existe também um galpão para recepção, seleção, beneficiamento e armazenamento das plantas medicinais, uma farmácia de manipulação homeopática e uma farmácia de manipulação de fitoterápicos. Em média são atendidos 200 pacientes por dia, nas áreas de Fitoterapia, Homeopatia e Acupuntura além das palestras e grupos de pacientes em andamento.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Não perca no próximo domingo,
29/08, Nelson Tahuze da Casa Viva no Programa Fronteiras da Ciência, ele dará dicas sobre meditação


O programa vai ao ar ao vivo todos os domingos, 19h pela TV Santa Cecília, e é reapresentado aos sábados às 21h, e você também pode assistir ao vivo pela internet de qualquer parte do planeta acessando

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

RECEITAS SGSC

BISCOITO SALGADO DE BATATA
200 g de batatas cozidas e espremidas
1 tablete de margarina culinária(100g)
1 cc de sal
2 gemas
2 cc de fermento em pó
6 CS bem cheias de creme de arroz
1 1/4 de xic de maizena
MODO DE PREPARAR:
Misture os ingredientes secos com a margarina e as gemas de ovo.Acrescente a batata e misture bem,se ficar mole adicione um pouquinho de creme de arroz ou maizena.
Abra pequenas porções de massa com cerca de 1/2 cm de espessura , corte os biscoitinhos e arrume-os numa assadeira forrada com papel manteiga.Asse em forno médio pré-aquecido por cerca de 20 minutos.Ficam realmente deliciosos.
DICA:Deixe dourar bem para que fiquem crocantes.

PASTEL PAULISTA
(receita chefe Luiz Cintra)

MASSA:
1 xíc de farinha de milho em flocos
1 xíc de farinha de mandioca crua
1 gema 1 ovo
1 xíc de água fervente (aproximadamente)
1 cc de sal

RECHEIO:
300 g de carne moída
2 CS de óleo
2 dentes de alho picados
2 CS de cebola picada
1 ovo cozido picado
12 azeitonas verdes bem picadas
2 CS de salsinha picada
2 tomates sem pele e sem sementes
sal a gosto e pimenta-do-reino

MODO DE PREPARAR:
Para o preparo da massa passe os flocos de milho por uma peneira e misture à farinha de mandioca ao sal, coloque em uma tigela e acrescente a gema e o ovo inteiro, misture bem e acrescente água fervente até que a massa esteja ligada e macia para se trabalhar, amasse-a por cerca de 5 minutos.
Embrulhe em filme plástico e deixe repousar por 15 minutos.
Prepare o recheio.
Aqueça o óleo em uma panela e acrescente a carne moída, doure bem a carne e acrescente o alho e a cebola refogue até estarem macios e acrescente os tomates bem picados, abaixe o fogo e cozinhe misturando regularmente até que o recheio esteja quase seco, apague o fogo, tempere com sal e pimenta do reino e acrescente a salsinha picada, azeitonas e ovo cozido, reserve.
Polvilhe um plano de trabalho com farinha de mandioca e abra a massa com um rolo, como se fosse massa para torta, abra até obter uma espessura de ½ cm.
Corte os discos de massa com cerca de 10 cm de diâmetro
(pode utilizar um copo como cortador).
Coloque um pouco de recheio no centro de cada disco da massa e feche em meia lua, aperte bem as bordas com a ponta dos dedos ou com um garfo.
Aqueça abundante óleo em uma panela e doure os pasteis, cerca de 4 minutos, escorra em papel absorvente e sirva com gomos de limão.
fonte: http://www.especialmenteser.hpg.ig.com.br

Dieta sem glúten e caseína no tratamento do autismo

O status médico-científico atual da dieta sem glúten e caseína no tratamento do autismo

O status atual da dieta sem glúten, sem caseína no tratamento do autismo

O tratamento do autismo - uma síndrome complexa que prejudica a capacidade de comunicação e interação social dos portadores - frequentemente consiste de uma série abrangente de programas educacionais, terapias e tratamentos comportamentais. Várias intervenções nutricionais também tem sido sugeridas, como a restrição de alguns alérgenos alimentares, o uso de probióticos e de suplementos nutricionais. Uma das intervenções atualmente mais populares, no entanto, é a dieta sem glúten e sem caseína (dieta SGSC) a qual, como o próprio nome diz, elimina todas as fontes de glúten (presente no trigo, cevada, centeio e aveia) e caseína (presente no leite e derivados) da alimentação.Um artigo recentemente publicado na revista Nutrition and Clinical Practice, pela Dra. Jenniger Elder, faz uma revisão do status médico e científico da dieta, e traz recomendações para que as famílias dos portadores e profissionais de saúde possam decidir pela adoção - ou não - da dieta. Resumimos aqui os principais pontos enfatizados pela pesquisadora.

Assim como a Dra. Elder explica, uma das hipóteses principais sobre os benefícios da dieta se baseia na idéia de que alguns dos sintomas autísticos possam ser consequência de um excesso de opióides (substâncias química com ação similar a da morfina) no organismo. A hipótese postula que a maior permeabilidade intestinal frequentemente observada em autistas permitiria que grandes peptídeos - resultantes da digestão incompleta do glúten e da caseína - possam cruzar a membrana intestinal. Estes peptídeos poderiam atuar como os opióides produzidos naturalmente no organismo, entrando na corrente sanguínea e então alcançando o sistema nervoso central. Postula-se que o excesso de opióides no sistema nervoso central poderia produzir alguns dos sintomas observados em indivíduos autistas. Assim, a retirada do glúten e da caseína da dieta produziria a melhoria dos sintomas em alguns dos portadores.

Resultados dos Testes da Dieta

Os resultados de estudos científicos para investigar os efeitos da dieta SGSC na melhoria dos sintomas ainda são preliminares, uma vez que seria necessário ainda um maior número de participantes, bem como controles mais rigorosos da adoção da dieta pelos participantes e medidas diagnósticas padronizadas dos sintomas para que conclusões mais definitivas possam ser tiradas. Seguem abaixo os principais resultados:

- Em um estudo conduzido em 2003, o qual envolveu 50 crianças com autismo, revelou (através de análises sanguíneas) que um número significativo destas crianças tinham anticorpos contra o glúten (gliadina) e a caseína (ou seja, havia uma reação auto-imune na presença destas substâncias)
- Em outro estudo envolvendo 20 participantes, demonstrou-se que embora mudanças tenham sido observadas nos dois grupos, o grupo de crianças autistas que adotou a dieta SGSC apresentou melhorias significativas no comportamento, cognição não verbal e coordenação motora em relação ao grupo de crianças que adotaram uma dieta padrão (com gluten e caseína).
- Finalmente, um estudo publicado no Journal of Autism and Related Disorders envolvendo 13 crianças e controles mais rigorosos analisou os efeitos da adoção da dieta por 12 semanas. Este estudo mostrou que, embora tenham sido observadas melhoras pontuais na linguagem e comportamento, não houveram diferenças significativas quando se comparam os sintomas do grupo de crianças seguindo - ou não - a dieta. É interessante notar, no entanto, que 7 das 13 famílias que participaram do estudo (e adotaram a dieta SGSC) notaram melhorias nos sintomas, diminuição da hiperatividade, melhoria na linguagem e menor frequencia de comportamentos repetitivos (as quais, por seu caráter mais subjetivo, não foram consideradas pelos pesquisadores na análise dos resultados). Os autores reconhecem que um período mais longo do que 12 semanas possa ser necessário para que as melhorias se tornem mais aparentes.

fonte: Revista Vida sem Glúten e sem Alergias, 2009 (www.vidasemglutenealergias.com)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Lista de produtos sem glúten e sem lactose disponíveis em nossa loja

Aminna - Produtos sem Glúten
Farinhas
Farinha de arroz (creme de arroz)
Farinha de rosca (Fécula de mandioca, batata salsa, água, óleo de soja,açúcar,
fermento biológico, ovos e sal.
Fécula de batata (batata inglesa)
Fécula de mandioca
FSG - farinha sem glúten (Mistura para pães, bolos, cremes, molhos, empanados.
Farinha de arroz, fécula de batata e fécula de mandioca.)
Pães
Pão com abóbora (Abóbora, fécula de mandioca, óleo de arroz, açúcar, ovos,
fermento biológico e sal.)
Pão com aipim (Fécula de mandioca, aipim, água, óleo de arroz, ovos, fermento biológico e sal.)
Pão com batata salsa (Fécula de mandioca, batata salsa, água, óleo de arroz, açúcar, fermento biológico, ovos e sal.)
Pão integral (Fécula de mandioca, farinha de soja, clara de ovo, açucar mascavo, óleo vegetal, linhaça, gergelim, fermento biológico e sal.)

Massas
Disco de pizza (Fécula de mandioca, soja, óleo vegetal, açúcar, ovos, fermento biológico e sal.)

Bolachas e biscoitos
Biscoito com coco (Farinha de arroz, amido de milho, açúcar cristal, côco ralado, fécula de batata, fécula de mandioca, ovo desidratado, melado, óleo de soja, bicarbonato de sódio, bicarbonato de amônio e sal.)
Biscoito crocante de gergelim (Farinha de arroz, amido de milho, açúcar mascavo, fécula de mandioca, açúcar cristal, fécula de batata, gergelim, clara desidratada, óleo de soja, canela, bicarbonato de sódio, bicarbonato de amônia e sal.)
Bolacha (Amido de milho, farinha de arroz, açúcar cristal, fécula de mandioca, óleo de soja, fécula de batata, ovo desidratado, fermento químico, bicarbonato de sódio e aroma idêntico ao natural de laranja.)
Bolacha com chocolate (Amido de milho, farinha de arroz, açúcar cristal, fécula de mandioca, óleo de soja, fécula de batata, ovo desidratado, fermento químico, bicarbonato de sódio, sal e aroma idêntico ao natural de laranja.

Cobertura de chocolate meio amargo. Amido de milho, farinha de arroz, açúcar cristal, fécula de mandioca, óleo de soja, fécula de batata, ovo desidratado, fermento químico, bicarbonato de sódio, sal e aroma idêntico ao natural de laranja.

Cobertura de chocolate meio amargo.Amido de milho, farinha de arroz, açúcar cristal, fécula de mandioca, óleo de soja, fécula de batata, ovo desidratado, fermento químico, bicarbonato de sódio, sal e aroma idêntico ao natural de laranja.)

Cobertura de chocolate meio amargo. PODE CONTER TRAÇOS DE LACTOSE.

Spekulatius (Fécula de mandioca, açúcar mascavo, açúcar cristal, óleo de soja, fécula de batata, canela, ovo desidratado, fermento químico, bicarbonato de amônio, sal, cravo, noz moscada e coentro.)

Torradas

Torrada com abóbora (Abóbora, fécula de mandioca, óleo de arroz, ovos, fermento biológico e sal.)

Torrada integral (Fécula de mandioca, farinha de soja, soja em grão, clara de ovo, água, óleo vegetal, gergelim, açúcar, fermento biológico e sal).

Torradas (Fécula de mandioca, batata salsa, água, açúcar, óleo de arroz, fermento biológico, clara de ovos e sal.)

Bolos

Bolo com cenoura (Farinha de arroz, fécula de batata, fécula de mandioca, açúcar, cenoura, óleo vegetal, ovos, fermento em pó químico, bicarbonato de sódio.)

Bolo com laranja (Farinha de arroz, fécula de batata, fécula de mandioca, açúcar, laranja, ovos, óleo vegetal, fermento em pó químico)

Bolo de banana (Farinha de rosca sem glúten, fécula de batata, fécula de mandioca, açúcar cristal, banana, óleo vegetal, ovos e fermento em pó químico.)

Bolo formigueiro (Farinha de arroz, fécula de batata, fécula de mandioca, açúcar, óleo vegetal, chocolate granulado, ovos, fermento em pó químico, água, essência de baunilha e bicarbonato de sódio.) PODE CONTER TRAÇOS DE LACTOSE

Mix para bolo chocolate (Amido de milho, açúcar, cacau, ovos, óleo vegetal, farinha de soja ,fermento biológico e essência de bauniha.)

Mix para bolo laranja (Amido de milho, açúcar, ovos, óleo vegetal, farinha de soja, fermento biológico e essência de laranja.)

Pão de mel (Fécula de mandioca, farinha de arroz, fécula de batata, farinha de soja, óleo de arroz, ovos, açúcar mascavo, mel, bicarbonato de sódio, bicarbonato de amonia, canela, e sal.Cobertura de chocolate meio amargo fracionado: açúcar, gordura vegetal fracionada, cacau, sal, aromatizante e lecitina de soja.)PODE CONTER TRAÇOS DE LACTOSE

sábado, 21 de agosto de 2010

Glúten é responsável por doença que atinge um em cada 200 brasileiros

O doutor Drauzio Varella mostra uma doença difícil de ser diagnosticada, a celíaca. Provocada por uma intolerância aos alimentos que contém glúten, a enfermidade atinge milhões de brasileiros (matéria exibida no programa Fantástico em 13/12/09)




Leite de cabra,uma opção pra quem tem alergia a leite ou intolerância a lactose.

Particularidades do leite de cabra, componentes e nutrição
A substituição do leite de vaca pelo de cabra:

Estima-se que 3% a 8% das crianças do mundo com menos de 3 anos são alérgicas às proteínas do leite de vaca e igualmente para derivados lácteos.A reação alérgica é uma resposta imunológica do organismo frente a um determinado estímulo (neste caso a ingestão de certas proteínas presentes no leite de vaca). Tal estímulo desencadeia a liberação de histaminas (anticorpo-antígeno) produzindo os sintomas alérgicos como diarréia, otite, bronquite, erupções cutâneas e corrimento nasal, falta de ar, inchaço, podendo até mesmo chegar ao óbito por choque anafilático.A alergia é causada por uma predisposição genética e tende a acompanhar a pessoa por toda a vida. O leite de cabra tem sido um substituto satisfatório nos casos de crianças e adultos alérgicos às proteínas do leite de vaca, que são a caseína alfa-s1, lactoalbumina e beta globulina (estas últimas ditas proteínas do soro ou séricas). A caseína do leite de cabra tem uma estrutura diferente, ele possui mais caseína-ß, caseína alfa-s2 e pouca quantidade de caseína alfa-s1. Isto explica a boa tolerância ao leite de cabra pelas pessoas que são sensíveis ao leite de vaca, embora devamos ressaltar que dependo da pré-disponibilidade genética, o individuo também possa apresentar reações alérgicas ao consumo de leite de cabra.

Intolerância a lactose:
A lactose é o açúcar na natural do leite, classificado como dissacarídeo, formado por uma molécula de glicose e galactose, possuindo um poder adoçante inferior à sacarose (açúcar de cana), razão de sua percepção ser menor quando ingerimos o leite. Na indústria láctea a lactose provém energia para bactérias acido láticas (a qual denominamos de fermento lático ou cultivo lático).

Para ser absorvida pelo intestino, a lactose necessita ser quebrada em porções menores por meio da ação de uma enzima chamada lactase, nativa no intestino delgado e na superfície da mucosa intestinal. Quando há deficiência da lactase, mesmo que parcial, as quantidades de lactose ingeridas não são hidrolisadas (quebradas) e permanecem intactas no intestino delgado, atraindo água para a região e provocando dores e edemas. A lactose não absorvida passa então para o intestino grosso sendo, utilizada pelas bactérias (ocorrendo fermentação). Esse processo produz gás e atrai ainda mais água. O resultado é dor, edemas, flutuência e diarréia, além de comprometer a digestão e absorção de outros nutrientes.Cerca de 75% das pessoas no mundo, à medida que envelhecem, perdem a maior parte da sua capacidade de produzir lactase.
A má absorção de lactose é mais predominante nas populações nativas da Austrália, Oceania, leste e sudeste da Ásia, África Tropical e Américas
A intolerância à lactose é um problema prevalecente por toda a vida do indivíduo uma vez que não existe tratamento clínico para produção ou reposição da lactase.O tratamento deve ser preventivo limitado à intolerância do indivíduo especificamente e aos hábitos alimentares assim instituídos. Produtos lácteos fermentados ou queijos maturados (envelhecidos) podem possuir quantidades pequenas ou até nulas da lactose. Em qualquer que seja a raça caprina, há suficientemente lactose (não difere muito do teor do leite de vaca) para permitir que as bactérias láticas produzam ácido lático e outros compostos aromáticos provenientes de tal fermentação. O teor energético da lactose equivale a 4 Kcal por grama.

A gordura:

A gordura é um dos constituintes que conjuntamente com a proteína afetam diretamente a característica final de um derivado lácteo, como por exemplo o queijo, contribuindo para característica de sabor e aroma. No leite, está sob a forma de glóbulos, denominados de triacílglicerois cujo, o diâmetro pode variar consideravelmente em função do tipo de animal. No leite de vaca, por exemplo, os glóbulos apresentam um diâmetro de 1 e 10 µm e para leite de cabra inferior a 3 µm. Tal característica torna o leite de cabra mais digestível quando comparado ao leite de vaca, ressaltando que tal característica não afeta em nada o valor energético, ou seja, 1 grama de gordura de leite de cabra ou vaca possui 9 Kcal. A digestão e a absorção do leite de cabra é duas vezes mais rápida em comparação ao leite de vaca, por isso, é indicado para crianças e idosos desnutridos.Tecnicamente o leite de cabra apresenta grande dificuldade de desnate. Por apresentar tal particularidade podemos dizer que o leite de cabra é naturalmente um leite homogeneizado. Outro papel de grande relevância da gordura láctea em tecnologia queijeira é sua contribuição na consistência, textura e elasticidade da massa, portanto variações anormais no balanço gordura/ demais constituintes, afetam diretamente tais propriedades. É certo que variações no regime alimentar combinados com a particularidade genética de cada raça, provêem diferenças na composição de ácidos graxos que, por conseguinte, possuem um papel importante em termos de degradação natural ou induzida.

Ácidos graxos:
O leite de cabra possui um elevado teor de ácidos graxos de cadeia curta (caprílico, cáprico e capróico) que contribuem nas características acentuadas de odor e sabor em queijos maturados (principalmente queijos mofados). Em termos nutricionais estes ácidos são importantes na profilaxia de tratamento de má absorção alimentar e distúrbios intestinais. A brancura típica do leite de cabra, deve-se a ausência do pigmento caroteno que acentua a coloração amarelada em outros tipos de leites.

Proteína:
As proteínas do leite de cabra são constituídas de 71% de caseínas, 22% de proteínas do soro (proteínas solúveis), e 7% de nitrogênio não protéicos. Em comparação com o leite de vaca, o leite de cabra contém menos caseínas mais proteínas séricas e nitrogênio não protéico. A proteína de grande relevância para tecnologia de produtos lácteos (principalmente queijos e leites fermentados) é a caseína (denominada de proteína do leite), cuja função biológica é de nutrição (fonte de aminoácidos para o organismo). É subdividida em quatro frações principais que são: alfas (s1 e s2) caseínas, beta–caseína e kappa-caseína. Em contrapartida, em comparação com o leite de vaca, o leite de cabra contém menos caseína alfa-s1 (cabra 15% versus vaca 39%) e mais caseína-alfa s2 (cabra 21% versus vaca 10%) e mais caseína-beta (cabra 48% versus vaca 35%). As proteínas que permanecem em solução a pH de 4,6 (não preciptando) são denominadas de proteínas do soro lácteo, formadas por um grupo variado que incluem: alfa-lactoalbumina, beta-lactoglobulina, albumina do soro sanguíneo, imunoglobulinas e peptídeos de baixo peso molecular. Como outros tipos de leite, o leite de cabra é também uma das mais ricas fontes de proteína, constituídas de aminoácidos essenciais (que não são sintetizados pelo organismo e extremantes importantes na nutrição humana).
Cálcio:
Podemos citar que o cálcio presente no leite, associado a outros minerais como fosfato, citrato e magnésio é o grande responsável por seu equilíbrio. O leite é um alimento complexo que apresenta o maior conteúdo de cálcio em comparação com outros alimentos.


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Medula óssea

O que é?

A medula óssea é o tecido encontrado no interior dos ossos, também conhecido popularmente por "tutano", que tem a função de produzir as células sanguíneas: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas.

Fig 1.A medula óssea se localiza na parte esponjosa dos ossos chatos (por exemplo, a bacia), onde o desenvolvimento das células do sangue acontece.

A célula que origina as células sanguíneas é chamada de célula progenitora ou célula-mãe, estas células existem em pequeno número no sangue e em maior quantidade na medula óssea. As células- mãe se auto renovam ou se diferenciam e passam por diversos estágios de maturação, antes de passarem para o sangue. O processo de formação das células sanguíneas é chamado de hematopoeise.

Hematopoiese




Fig 2.A célula progenitora mielóide dá origem aos eritrócitos, plaquetas, glóbulos brancos granulócitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos), mastócitos e aos monócitos. O progenitor linfóide da origem a linfócitos T e B e células NK (natural killer).

O sangue é composto de plasma e de células suspensas no plasma. O plasma é predominantemente constituído de água, proteínas como fatores de coagulação, hormônios, anticorpos e por vitaminas e minerais . As células do sangue são: os glóbulos vermelhos ou eritrócitos ou hemácias, os glóbulos brancos ou leucócitos e as plaquetas.





Fig 3.Plasma na região superior e células sanguíneas na parte inferior.


QUAIS SÃO AS CÉLULAS DO SANGUE E PARA QUE SERVEM?

-Hemácias ou glóbulos vermelhos: são células sanguíneas que carregam hemoglobina e são responsáveis pelo transporte do oxigênio dos pulmões para os tecidos e da retirada do dióxido de carbono para ser eliminado pelos pulmões.

Hemácias com formato bicôncavo

-Leucócitos (glóbulos brancos) : são responsáveis pela defesa do nosso organismo contra agentes infecciosos(vírus, bactérias) e substâncias estranhas. Para defender o corpo adequadamente, uma quantidade suficiente de leucócitos deve estimular as respostas apropriadas, ir aonde são necessários e, em seguida, matar e digerir os organismos e as substâncias prejudiciais. Como todas as células sangüíneas, os leucócitos são produzidos na medula óssea. Eles originam-se de células precursoras (células-tronco) que se diferenciam e amadurecem em um dos cinco tipos principais de leucócitos: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, monócitos e linfócitos.

A contagem leucocitária total normalmente varia de 4.000 a 10.000 células por microlitro. A leucopenia, diminuição da quantidade de leucócitos ou glóbulos brancos é constitucional; pode ser por uso de determinados medicamentos, administração de quimioterápicos, como resultado de infecções, deficiência de produção ou destruição por anticorpos. Em algumas situações torna a pessoa mais suscetível à infecções. A leucocitose, um aumento da quantidade de leucócitos, pode ser uma resposta a infecções, proveniente do uso de fatores de crescimento, ser resultante de um câncer, de um traumatismo, do estresse ou do uso determinados medicamentos.
Os 5 tipos de leucócitos ou glóbulos brancos são:


















-Plaquetas: são fragmentos de grandes células (megacariócitos) que compõem o sistema de coagulação do sangue responsável pela formação do tampão plaquetário agindo na prevenção de hemorragias (hemostasia). Chama-se de plaquetopenia a baixa contagem de plaquetas no sangue. O número reduzido de plaquetas pode ser decorrente da falta de produção destas pela medula por doença ou por uso de determinados medicamentos, como aspirina e anti- inflamatórios ou por destruição periférica. Assim o paciente pode apresentar sangramentos, hemorragias, hematomas e petéquias (pequenas manchas vermelho-arroxeadas, produzidas por vazamentos do sangue das veias para os tecidos). Para corrigir a baixa contagem, o paciente é submetido a transfusões de plaquetas.





Fig 4.Plaquetas ativadas na formação do coágulo com auxílio das proteínas de coagulação, evitando a perda excessiva de sangue.

Informações sobre a Doação de Medula Óssea

Passo a passo para se tornar um doador

Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Esta é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.

• Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.

• Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.

• Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.

• Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de UMA EM CEM MIL!

• Por isso, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação.

• Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte.

• A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo.

• É muito importante que sejam mantidos atualizados os dados cadastrais para facilitar e agilizar a chamada do doador no momento exato. Para atualizar o cadastro, basta que o doador ligue para (21) 3970-4100 ou envie um e-mail para redome@inca.gov.br.

Caso você decida doar

1. Você precisa ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado geral de saúde (não ter doença infecciosa ou incapacitante).

2. Onde e quando doar
É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos Hemocentros nos estados. No Rio de Janeiro, além do Hemorio, o INCA também faz a coleta de sangue e o cadastramento de doadores voluntários de medula óssea de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 14h30, e aos sábados, de 8h às 12h. Não é necessário agendamento. Para mais informações, ligue para (21) 2506-6064.

3. Como é feita a doação
S
erá retirada por sua veia uma pequena quantidade de sangue (5ml) e preenchida uma ficha com informações pessoais.

Seu sangue será tipificado por exame de histocompatibilidade (HLA), que é um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que podem influenciar no transplante. Seu tipo de HLA será incluído no cadastro.

Seus dados serão cruzados com os dos pacientes que precisam de transplante de medula óssea constantemente. Se você for compatível com algum paciente, outros exames de sangue serão necessários.

Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para confirmar que deseja realizar a doação. Seu atual estado de saúde será avaliado.

A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação por um mínimo de 24 horas. Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana.

Importante
Um doador de medula óssea deve manter seu cadastro sempre atualizado. Caso haja alguma mudança, a pessoa deve entrar em contato com o REDOME: (21) 3970-4100 / redome@inca.gov.br.

O Transplante de Medula Óssea é a única esperança de cura para muitos portadores de leucemias e outras doenças do sangue.


Veja aqui os endereços onde você pode se cadastrar como doador de medula óssea:

REGIÃO NORTE

Amazonas
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Amazonas - HEMOAM
Av. Constantino Nery , 4397 - Chapada - Manaus-AM
CEP: 69.055-002
Telefone: (92) 3655-0100

Pará
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará - HEMOPA
Trav. Padre Eutiquio, nº 2109 - Batista Campos - Belém-PA
CEP: 66.033-000
Telefone: (91) 3242-9100 / 6905

Acre
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Acre - HEMOACRE
Av. Getúlio Vargas, nº 2787 - Vila Ivonete - Rio Branco-AC
CEP: 69.914-500
Telefone: (68) 3228-1494

Amapá
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Amapá - HEMOAP
Av. Raimundo Alvares da Costa, s/nº - Centro - Macapá-AP
CEP: 68.908-170
Telefone: (96) 3212-6139 / 3223-6289

Rondônia
Centro de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia - HEMERON
Av. Circular II, s/nº - Setor Industrial - Porto Velho-RO
CEP: 78.900-970
Telefone: (69) 3216-5489 / 9957-3000

Tocantins
Centro de Hemoterapia e Hematologia de Tocantins – HEMOTO
Quadra 301 Norte - Conj. 02 Lt.1 - Palmas-TO
CEP: 77.030-010
Telefone: (63) 3218-3285

Roraima
Hemocentro de Roraima-HEMORAIMA
Av. Brigadeiro Eduardo Gomes,3418.
Fone: (95) 21210863
Horário de Atendimento:De Segunda a Quarta Feira das 7:30h às 18:30h e Quinta feira das 7:30h às 10:30h e aos Sábados das 7:30h às 12:30h.

REGIÃO NORDESTE

Bahia
-Centro de Hematologia e Hemoterapia da Bahia - HEMOBA
Av. Vasco da Gama, s/nº Rio Vermelho - Salvador- BA
CEP: 40.240-090
Telefone: (71) 3116-5600 / 3116-5661

Alagoas
-Centro de Hematologia e Hemoterapia de Alagoas - HEMOAL
Av. Jorge de Lima, nº 58 - Trapiche da Barra - Maceió - AL
CEP: 57.010-382
Telefone: (82) 3315-2106 / 3315-2102

Sergipe
-Centro de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe - HEMOSE
Av. Trancredo Neves, s/nº - Centro Adm. Gov. Augusto Franco - Aracaju - SE
CEP: 49.080-470
Telefone: (79) 3259-3191

Paraíba
-Centro de Hematologia e Hemoterapia da Paraíba - HEMOÍBA
Av. D. Pedro II, 1119 - Torre - João Pessoa/PB
CEP: 58.013-420
Telefone: (83) 3218-7610

Maranhão
-Centro de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão - HEMOMAR
Rua 5 de Janeiro, s/nº - Jordoa - São Luis/MA
CEP: 65.040-450
Telefone: (98) 3216-1100 / 0800-280-6565

Rio Grande do Norte
-Centro de Hematologia e Hemoterapia do Rio Grande do Norte - HEMONORTE
Av. Almirante Alexandrino de Alencar, 1800 - Tirol - Natal/RN
CEP: 59.015-350
Telefone: (84) 3232-6702 / 3232-6767
Fax: (84) 3232-6703

Piauí
-Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí - HEMOPI
Rua 1º de maio, 235 - Centro - Teresina/PI
CEP: 64.001-430
Telefone: (86) 3221-4927 / 3221- 4989

Pernambuco
-Fundação de Hematologia e Hemoterapia de PE - HEMOPE
Rua Joaquim Nabuco, 171 – Graças – Recife/PE
CEP: 52.011-900
Telefone: (81) 3182-4600

Ceará
-Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará - HEMOCE
Av. José Bastos, 3.390 – Rodolfo Teófilo - Fortaleza/CE
CEP: 60.440-261
Telefone: (85) 3101-2296

REGIÃO SUDESTE

Rio de Janeiro
Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti - HEMORIO
Rua Frei Caneca, 8 – Centro – Rio de Janeiro-RJ
CEP: 20.211-030
Telefone: (21) 2509-1290
Instituto Nacional de Câncer - INCA
Praça da Cruz Vermelha, 23 – 2º andar – Centro – Rio de Janeiro-RJ
CEP: 20.230-130
Telefone: (21) 2506-6580

Minas Gerais
Fundação HEMOMINAS
Alameda Ezequiel Dias, 321 – Centro – Belo Horizonte-MG
CEP: 30.130-110
Telefone: (31) 3248-4515 / 3248-4516

Espírito Santo
-Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo - HEMOES
Av. Marechal Campos,1468 - Maruípe - Vitória-ES
CEP: 29.040-090
Telefone: (27) 3137-2458 / 3137-2463 / 2438

-Hemocentro Regional de São Mateus
Av. Otovarino Duarte Santos, km. 2, s/nº - Parque Washington – São Mateus – ES
CEP.: 29930-000
Telefone: (27) 3773-7226

São Paulo
-Hemocentro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Rua Marquês de Itu, 579 – Vila Buarque – São Paulo-SP
Segunda à Sexta das 7:00h as 18:00h e aos sábados 7:00h as 15:00h. Não é necessário agendar!
Informações no telefone: (11) 2176-7000 ramal :7249

-Hospital Geral de Guarulhos-HGG
Av. dos Lírios, 300
Pq. CECAP - Guarulhos/SP - CEP 07190-012
Posto de Coleta de Sangue - 1º andar
Fones 11-3466-1416/11-3466-1446
email - hggtransfusional@santacasasp.org.br
Responsável: Dra. Carlei Heckert Godino
Segunda à Sexta-feira das 07:30 às 15:30 hs
Não precisa estar em Jejum
Não precisa marcar horar
Levar RG, CPF, nome e telefone de 02 pessoas para contato.

-Hemonúcleo de Santos- Hospital Guilherme Álvaro
Rua Doutor Oswaldo Cruz,197.
Santos-SP-CEP: 11045000
Tel: 13-32334265
Horário de Funcionamento: Segunda à Sexta das 7h às 17h.

-Núcleo de Hemoterapia de Araçatuba
End: Av. Arthur Ferreira da Costa nº330 Bairro: Aviação Araçatuba/SP
telefones para contato (18) 3608-7022 ou 3608-7270 ramal 210
e-mail: naracatuba@hemocentro.fmrp.usp.br
Atendemos das 15:00 às 20:00 h , segundas, terças e quartas-feiras e das 08:00 às 13:00 h , quintas, sextas-feiras e aos sábados.

-Hemocentro Regional de Ribeirão Preto
Rua Tenente Catão Roxo 2501 – Monte Alegre - Ribeirão Preto/SP
CEP: 14.051-140
Telefone: (11) 3963-9300

-Hemocentro Regional de Marília
Rua Lourival Freire, 240 - Fragata - Marília-SP
CEP: 17.519-050
Telefone: (14) 3402-1868 / 3402-1866

-Hemocentro Regional de Campinas
Rua Carlos Chagas, 480 – Hemocentro da Unicamp - Campinas-SP
CEP: 13.083-878
Telefone: (19) 3788-8740

-Núcleo de Hemoterapia de Franca
Endereço: Av. Dr. Hélio Palermo, 4181 - Vila Santa Eugênia - Franca/SP CEP: 14409-045
Horário de Atendimento: Segunda a Sexta das 7H às 16H e Sábado das 7H às 11H
Telefone/fax: (16) 3727-3666

-Hemonúcleo de Bauru
R. Monsenhor Claro, 888 - Centro- Bauru-SP
O atendimento acontece de segunda à sexta-feira, das 7h às 11h30 e das 14h às 16h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (14) 3104-3518.

-Hemonúcleo de Barretos
R. Antenor Duarte Villela, 1.331 – Bairro Dr. Paulo Prata - Barretos
Atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 7h ao 12h e de sábado e domingo das 7h às 11h. Informações pelo telefone (17) 3321-6600 – ramal 6941

-Hospital PIO XII de São José dos Campos
Rua Paraguassu, 51 - Santana - São José dos Campos - SP
CEP 12212-110 - Tel: (12) 3928-3300
Endereço eletrônico: hpioxii@hpioxii.com.br
Responsável: Dr. Fernando Collera (Hematologista)
Apoio: Irmã Lúcia Maria.
Horário de Cadastro: Segunda à Sábado das 08:00 às 17:00hs
Não precisa agendar
Não precisa estar em jejum
Levar: RG e CPF

-Hospital Amaral Carvalho-Jaú
Rua das Palmeiras, 87 - Jaú - SP
Tel:(14) 3601-1381

-Núcleo de Hemoterapia de Presidente Prudente
End. R. Wenceslau Brás, 05
Bairro: V. Euclides
CEP: 19014-030
TEL: (018) 3223 3511 (018) 3223 4490
E-MAIL : nprudente@hemocentro.fmrp.usp.br
SITE: www.hemocentro.fmrp.usp.br
HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 7:00hs às 17:HS – segunda-feira à sexta-feira e 7:00hs às 12:00hs - sábado

REGIÃO SUL

Rio Grande do Sul
-Centro de Hemoterapia e Hematologia do Rio Grande do Sul - HEMORGS
Av. Bento Gonçalves nº 3.722 - Partenon - Porto Alegre-RS
CEP: 90650-001
Telefone: (51) 3336-6755 / 3336-2843

Santa Catarina
-Centro de Hemoterapia e Hematologia de Stª Catarina - HEMOSC
Av. Othon Gama D'eça, 756 Praça D. Pedro I - Centro – Florianópolis – SC
CEP: 88015-240
Telefone: (48) 3251-9711 / 3251-9712 / 3251-9713

-HEMOSC Chapecó
Rua São Leopoldo – Quadra 1309 – Esplanada – Chepacó – SC
CEP: 89.811-000
Telefone: (49) 3329-0550

-HEMOSC Criciúma
Av. centenário, 1700 – Santa Bárbara – Criciúma – SC
Cep. 88.804-001
Telefone: (48) 3433-6611

-HEMOSC Joaçaba
Avenida XV de Novembro, 49 – Centro – Joaçaba – SC
Cep. 89.600-000
Telefone: (49) 3522-2811

-HEMOSC Lages
Rua Felipe Schmidt, 33 – Centro – Lages – SC
Cep. 88501-310
telefone: (49) 3222-3922

-Posto de Coleta de Tubarão
Rua Rui Barbosa, 339 – anexo a Gerência de Saúde
Fone: (48) 3621-2405

-HEMOSC Joinville
Av. Getúlio Vargas, 198 - anexo ao Hospital Municipal São José – Joinville – SC
Cep.: 89.202-000
Telefone: (47) 3433-1378

Paraná
-Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná - HEMEPAR
Travessa João Prosdócimo, 145 – Alto da Quinze - Curitiba-PR
CEP: 80060-220
Telefone: (41) 3281-4000 / 4051



-BIOBANCO/CURITIBA-PR
Rua Agostino Leão Jr, 108
Bairro: Alto da Glória
Email:
doe_mo@hc.ufpr.br
fone: 41-3360.1875
Dias e horários de cadastro:
De segunda à sexta das 08:00h às 12:00h e das 13:30h às 17:30h
Aos sábados das 09:30h às 15:00hs



-Hemocentro Regional de Cascavel
Rua Avaetés, 370 – Santo Onofre – Cascavel – PR
CEP.: 85806-380
Telefone: (45) 3226-4549
REGIÃO CENTRO-OESTE

Distrito Federal
Fundação Hemocentro de Brasília
Hospital Base - SMHN Quadra 101 - Bloco A - Mezanino - Brasília – DF
CEP: 70.335-900
Telefone: (61) 3325-5055

Mato Grosso
-HEMOMAT Centro de Hemoterapia e Hematologia de Mato Grosso
Rua 13 de junho, nº 1055 – Centro - Cuiabá – MT
CEP: 78.005-100
Telefone: (65) 3321-4578

Mato Grosso do Sul

-HEMOSUL Centro de Hemoterapia e Hematologia do Mato Grosso do Sul
Av. Fernando Correia da Costa, nº 1304 – Centro – Campo Grande – MS
CEP: 79.004-310
Telefone: (67) 3312-1500 / 3312-1502

Goiás
-Centro de Hemoterapia e Hematologia de Goiás - HEMOG
Av. Anhanguera, 5195 - Setor Coimbra - Goiânia -GO
CEP: 74.535-010
Telefone: (62) 3201-4575 / 3201-4576 / 3233-5803

Para saber onde se cadastrar como doador de medula óssea em outras localidades ligue para o Disque Saúde - Telefone: 0800- 611997
REDOME

Para confirmar seu cadastro como doador de medula óssea ou esclarecer eventuais dúvidas sobre a busca de doador compatível, entre em contato com o
REDOME:

Praça Cruz Vermelha, 23
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20230-130
Tel.: (21) 2506.6214
Fax: (21) 2506.6691
http://www.inca.gov.br/
redome@inca.gov.br