Mar subiria sete metros, alerta cientista
Mais uma vez especialistas em ambiente alertam sobre novas evidências de que o aquecimento global está contribuindo com eventos extremos do clima e com a elevação do nível dos mares.
A comissão para independência energética e aquecimento global da Câmara dos Deputados americana foi advertida ontem (10/08) por um painel de cientistas que toda a massa de gelo da Groenlândia pode desaparecer do mapa se as temperaturas subirem 2 graus centígrados, com severas consequências em termos de elevação dos níveis do mar.
A gigante camada de gelo da Groenlândia frequentou o noticiário semana passada quando a Geleira de Petermann, uma das maiores da região, soltou seu maior pedaço de gelo em meio século, resultando num bloco de 160 quilometros quadrados boiando no Estreito Norte, entre a Groenlândia e o Canadá.
Richard Alley, um professor de geociência na Pennsylvania State University, advertiu que a região encara um futuro ainda mais sombrio, com a previsão de mais icebergs caindo no mar por conta de temperaturas altas. Estas quedas poderiam ser ser sentidas a milhares de quilômetros do Ártico, levando a uma subida do nível do mar de até sete metros, disse ele.
Enquanto isso, pesquisadores também alertaram que a mudança do clima é pelo menos parcialmente responsável pelo clima anormalmente alto e seco de Moscou. Os incêndios em torno da capital da Rússia levaram a poluição a níveis sem precedentes. O departamento de saúde da cidade disse que o número de pessoas mortas diariamente em Moscou chegou a 700, o dobro do normal, informa o Business Green.
A comissão para independência energética e aquecimento global da Câmara dos Deputados americana foi advertida ontem (10/08) por um painel de cientistas que toda a massa de gelo da Groenlândia pode desaparecer do mapa se as temperaturas subirem 2 graus centígrados, com severas consequências em termos de elevação dos níveis do mar.
A gigante camada de gelo da Groenlândia frequentou o noticiário semana passada quando a Geleira de Petermann, uma das maiores da região, soltou seu maior pedaço de gelo em meio século, resultando num bloco de 160 quilometros quadrados boiando no Estreito Norte, entre a Groenlândia e o Canadá.
Richard Alley, um professor de geociência na Pennsylvania State University, advertiu que a região encara um futuro ainda mais sombrio, com a previsão de mais icebergs caindo no mar por conta de temperaturas altas. Estas quedas poderiam ser ser sentidas a milhares de quilômetros do Ártico, levando a uma subida do nível do mar de até sete metros, disse ele.
Enquanto isso, pesquisadores também alertaram que a mudança do clima é pelo menos parcialmente responsável pelo clima anormalmente alto e seco de Moscou. Os incêndios em torno da capital da Rússia levaram a poluição a níveis sem precedentes. O departamento de saúde da cidade disse que o número de pessoas mortas diariamente em Moscou chegou a 700, o dobro do normal, informa o Business Green.
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